Após a extração dos dados dos diferentes equipamentos utilizados, os outputs são sintetizados nas suas métricas mais relevantes e disponibilizados numa base de dados, principalmente através estatística descritiva simples (máximos, mínimos, médias, gráficos de variação, etc.), quer em termos individuais, quer em termos globais/ equipa. Sempre que necessário, reforçamos a análise dos dados com uma estatística mais robusta (i.e., testes paramétricos ou não paramétricos, em função da qualidade dos dados). A base de dados é atualizada, sempre que existe um controlo continuo. Toda esta informação, é em primeira instância disponibilizada aos preparadores físicos de cada uma das equipas que posteriormente encarregam-se de fazer chegar às respetivas equipas técnicas. Paralelamente a este processo, os dados brutos ou raw data, são disponibilizados a uma equipa de engenheiros, para alimentar a criação de um modelo de inteligência artificial, que se encontra em desenvolvimento, com vista à previsão de preditores de lesão. Alguns estudos corroboram a utilização destes modelos como ferramenta de previsão do risco de lesão, no entanto, a evidência científica a este nível.